• O Projecto

    O “Estúdio da Villa®” nasceu de uma ideia há muito pensada, depois de várias experiências profissionais na área da fotografia, ao longo de um percurso que teve o seu início na década de 1970.

  • O Projecto

    Neste espaço, imbuído na bela arquitectura do século XIX, foi possível desenvolver percursos tão diversos como a fotografia comercial, publicitária e institucional, passando por intervenções na área do design e decoração.

  • O Projecto

    Podemos afirmar, que neste caminho de múltiplas referências e influências, quer a nível pessoal, quer a nível empresarial, permite-nos hoje avançar com decisão, para novos e determinantes objectivos profissionais. O “Estúdio da Villa®” é assim uma ideia, é uma experiência que queremos trabalhar de forma renovada, adaptada aos novos desafios do tempo presente

  • O Estúdio

    Entrada do Edifício

  • O Estúdio

    Hall de Entrada do Edifício

  • O Estúdio

    Escadaria

  • O Estúdio

    Escadaria

  • O Estúdio

    Escadaria

  • O Estúdio

    Hall de Entrada

  • O Estúdio

    Hall de Entrada

  • O Estúdio

    Camarim

  • O Estúdio

    Ciclorama (vista inferior)

  • O Estúdio

    Ciclorama (vista superior)

  • O Estúdio

    Vista para o Castelo de São Jorge

  • O Bairro da Graça

    Na mais alta colina de Lisboa, surge o Bairro da Graça, um dos mais antigos e belos da capital, edificado em terras onde, por altura da afirmação da nacionalidade portuguesa, proliferava um imenso olival. O sítio da Graça viu aumentar o seu número de habitantes após o terramoto de 1755.

  • O Bairro da Graça

    Conforme o seu estatuto social, esses novos habitantes constroem residências simples, de um só piso, ou grandes Palácios. Aquando da extinção das ordens religiosas, o Bairro da Graça sofre uma extraordinária mudança: o Convento passa a ser um Quartel e a Igreja do Largo de Santa Marinha é demolida. Grande parte dos terrenos conventuais foram expropriados e vendidos a particulares.

  • O Bairro da Graça

    Com a industrialização do Beato e Xabregas, a Graça conhece novos habitantes, desta feita operários que ali decidem morar. Passa-se para o período dos pátios, dos bairros operários e, sobretudo, das vilas operárias, construídas com sentido estético e critérios urbanísticos.

  • O Bairro da Graça

    Muitos Palácios são adaptados para receber famílias do operariado, como o de Vale de Reis que, incendiado em 1819, viria a ser recuperado para habitação colectiva em 1889, com o nome de Vila Tomás Costa para, mais tarde, ao mudar de proprietários, se designar Villa Souza. A Graça passa, nessa época, a ser uma região de vilas operárias, como a Vila Estrela de Ouro, construída em 1908, ou a Vila Berta, construída entre 1902 e 1908.

  • A Villa Sousa

    Vila operária, construída sobre o palácio dos Condes de Vale de Reis, arruinado pelo Terramoto de 1755, depois reconstruído, sendo novamente destruído por um incêndio que deflagrou em 1819.

  • A Villa Sousa

    O que restava daquela arquitectura aulica, foi comprado pelos irmãos Tomaz da Costa para aí edificarem a vila, em 1889. O nome actual está ligada à posse da vila, em 1918, por João de Luís de Sousa & Filho.

  • A Villa Sousa

    A Vila caracteriza-se por ter duas grandes frentes e pátio central, com um corpo posterior construído todo de novo. Apresenta três pisos, com s/loja e mansarda. No portão de entrada, vê-se no tímpano de ferro uma data: 1890.

  • A Villa Sousa

    O conjunto, organiza-se em volta do grande pátio quadrangular, ao qual se tem acesso, tal como às habitações, por uma entrada em túnel com abóbada plena.

  • A Villa Sousa

    Passado o portão, no corredor que liga ao pátio, sobre o lado esquerdo, surge outra entrada, servida por elegantes escadas em madeira e ferro, que dão acesso às casas viradas para o Largo da Graça.

  • A Villa Sousa

    A fachada principal desta vila, é toda revestida de azulejos semi-industriais, tão ao gosto da época.

  • O Miradouro Sophia de Mello Breyner

    No Largo da Graça, junto de uma das mais belas vistas da cidade de Lisboa, existe o miradouro Sophia de Mello Breyner.

  • O Miradouro Sophia de Mello Breyner

    Com esplanada e uma magnífica vista panorâmica para o Castelo de São Jorge, com o velho bairro da Mouraria a seus pés, vai-se espraiando pela baixa da cidade, até ao estuário do rio Tejo. Este magnífico conjunto, integra a igreja da Nossa Senhora Graça. Antigo convento, cuja primeira construção data de 1271, pertenceu aos monges de Santo Agostinho. No século XVI recebe obras de beneficiação e, após o terremoto de 1755, é reconstruído.

  • O Castelo de São Jorge

    O Castelo de São Jorge localiza-se na freguesia do Castelo, na cidade e concelho de Lisboa, em Portugal. O nome actual, deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I, no século XIV. 
Ao longo do tempo, o castelo, assim como as diversas estruturas militares de Lisboa, foi sendo remodelado, ao ponto de na primeira metade do século XX estar já em avançado estado de ruína.

  • O Castelo de São Jorge

    Na década de 1940, foram empreendidas monumentais obras de reconstrução, levantando-se grande parte dos muros e alteando-se muitas das torres. Por esse motivo, ao contrário do que se poderia pensar à primeira vista, o “carácter medieval” deste conjunto militar, deve-se a esta campanha de reconstrução e não à preservação do espaço do castelo desde a Idade Média até aos nossos dias.


  • O Castelo de São Jorge

    Ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas vistas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.